Melanoma

Fatores ambientais, diagnóstico, tratamento e perspectivas futuras

Autores

  • Munique Tabliabues Campina Universidade do Sagrado Coração (USC), Centro da Saúde, Biomedicina
  • Andressa Maria Castello Pereira Universidade do Sagrado Coração (USC), Centro da Saúde, Biomedicina
  • Bruna Letícia Martins Universidade do Sagrado Coração (USC), Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental
  • Geisiany Maria de Queiroz-Fernandes Universidade do Sagrado Coração (USC), Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental

Palavras-chave:

Melanoma maligno, Fatores ambientais, Diagnóstico, Tratamento, Perspectivas biotecnológicas futuras

Resumo

Neoplasias são patologias caracterizadas por alterações na divisão celular, que levam ao surgimento de células indiferenciadas capazes de invadir tecidos e órgãos. Dependendo do tipo celular atingido, nota-se o surgimento de diferentes neoplasias. A neoplasia que tem início nos melanócitos, presentes no tecido epitelial, designa-se melanoma. Apesar de a neoplasia do tipo melanoma representar apenas 5% das neoplasias malignas da pele, essa possui altos índices de mortalidade e é reconhecidamente grave, devido à maior probabilidade de metástase. O objetivo deste estudo foi constatar os fatores ambientais que favorecem o surgimento desta neoplasia bem como as etapas empregadas para o diagnóstico clínico-laboratorial e para o tratamento do melanoma e as perspectivas futuras, quanto a esses aspectos, destacadas em literatura científica. Espera-se, principalmente, contribuir com informações relevantes referentes aos primeiros sinais da presença desta patologia, visto o alto índice de mortalidade e o desconhecimento pela população de lesões suspeitas, o que leva a um diagnóstico tardio com maior probabilidade de óbito, sobretudo devido às limitações das terapias existentes

Publicado

2016-12-01

Edição

Seção

SAÚDE AMBIENTE E SOCIEDADE