Autores
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Eloá Cristina Passucci Ambrosio
Pós-doutoranda do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0003-2322-3832
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Luana Lucia Castillo Pinto Silva
Especialista em Odontopediatria pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0001-9489-1155
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Sávio Brandelero Júnior
Doutorando em Ciências da Reabilitação pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-7695-3858
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Thais Marchini Oliveira
Professora titular do Departmento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva, Faculdade de Odontologia de Bauru e do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0003-3460-3144
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Maria Aparecida Andrade Moreira Machado
Professora titular do Departamento de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0003-3778-7444
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Cleide Felício Carvalho Carrara
Odontopediatra do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-3219-5936
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Gisele Silva Dalben
Odontopediatra do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-5203-796X
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Paula Karine Jorge
Odontopediatra do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo. Bauru, SP, Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-9221-8052
Resumo
O presente estudo teve por objetivo relatar um caso clínico de Reabsorção Interna Radicular (RIR) em dente decíduo com 6 meses de acompanhamento, além de compreender possíveis fatores etiológicos que tenham desencadeado essa patologia. Paciente masculino, 8 anos, com presença de lesões cariosas nos dentes 74 e 75, foi encaminhado para tratamento odontológico na cidade de origem. Após 2 anos, durante o exame radiográfico, verificou-se a presença da raiz residual do dente 74 e o dente 75 apresentou uma lesão compatível com RIR. A conduta clínica determinada foi o acompanhamento clínico e radiográfico do dente 75, além da exodontia da raiz residual. Após 6 meses, verificou-se a redução da reabsorção principalmente na região de furca. O presente estudo sugere que a RIR do dente 75 é resultante de um conjunto de fatores, como a presença de lesões cariosas e sua posterior restauração, além do processo inflamatório decorrente da raiz residual do elemento 74.