TRADUÇÃO AUDIOVISUAL ACESSÍVEL: práticas de audiodescrição e legendagem para surdos e ensurdecidos em disciplina de graduação extensionista

Autores

  • Leila Maria Gumushian Felipini UNISAGRADO
  • Ana Laura Barbosa da Silva UNISAGRADO
  • Beatriz Pellegrini da Silva UNISAGRADO
  • Fernanda Shiguemura Sakamoto UNISAGRADO
  • Gloria Castagnino UNISAGRADO
  • Jennifer Maria Torres UNISAGRADO
  • Karina Zumesteen UNISAGRADO
  • Larissa Souza Nunes UNISAGRADO

DOI:

https://doi.org/10.47296/interao.v3i1.201

Palavras-chave:

Acessibilidade, . Tradução Audiovisual Acessível, Audiodescrição, . Legendagem para Surdos e Ensurdecidos, Extensão universitária

Resumo

       A acessibilidade no Brasil encontra-se regulamentada pela legislação desde 1999, e a mais recente nesse sentido é o Estatuto da Pessoa com Deficiência, de 2015. Tratando essa lei de vários recursos de acessibilidade, tomamos como foco a acessibilidade comunicacional, cujo alcance consideramos insuficiente. De frente a essa realidade e da presença de duas disciplinas extensionistas em sua grade, a Prática da Tradução III – Audiovisual e a Versão, os alunos aplicaram as modalidades de tradução audiovisual acessível (TAVA), a audiodescrição (AD) e a legendagem para surdos e ensurdecidos (LSE), para tornar acessíveis vídeos curtos de animação. Assim, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência desses alunos com o processo de AD e de LSE desde a escolha dos vídeos até a sua divulgação em eventos do UNISAGRADO. Para tanto, a revisão de literatura conta com dois eixos, o da audiodescrição e o da legendagem para surdos e ensurdecidos, que deram base às produções audiovisuais acessíveis. Dessa forma, apresenta como resultados a descrição dos produtos audiovisuais escolhidos, o relato dos eventos nos quais esses vídeos foram apresentados e os impactos para os alunos de graduação e para os beneficiados pelos produtos contemplados na prática das modalidades de tradução acessível. No geral, consideramos a prática das disciplinas extensionistas benéficas, pois podem contribuir para a formação do aluno universitário, bem como impactar positivamente a comunidade externa.

 

 

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Publicado

2022-09-05

Como Citar

Gumushian Felipini, L. M., Barbosa da Silva, A. L. ., Pellegrini da Silva, B. ., Shiguemura Sakamoto, F. ., Castagnino, G. ., Maria Torres, J. ., Zumesteen, K. ., & Souza Nunes, L. (2022). TRADUÇÃO AUDIOVISUAL ACESSÍVEL: práticas de audiodescrição e legendagem para surdos e ensurdecidos em disciplina de graduação extensionista. Revista InterAção, 3(1). https://doi.org/10.47296/interao.v3i1.201